Atividade 9°s Veritas   5 comments

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Publicado agosto 17, 2011 por profluizfilo em Atividade Veritas, Guerras, Mundo

5 Respostas para “Atividade 9°s Veritas

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  1. Bomba V1 (esquerda) e Bomba V2 (direita)

    Em Abril de 1944 a cidade de Londres já estava sofrendo os ataquesa das Bombas V1. Estas bombas vinham da Alemanha, uma das últimas cartadas do comando Alemão.
    Dados da Bomba V1:

    * Dimensões aproximadas: diâmetro de 1,3 m x 4 m comprimento.
    * Combustivel: o de avião à jato, usado pela priemria vez no Planeta Terra (nesta época os Alemães ja tinham começado a fabricar os aviões a jato, se os tais aviões tivessem entrado na guerra época, teriam mudado o curso da Segunda Guerra).
    * Poder de destruiçõa desta bomba: um diametro de 2.000 metros quadrados.
    * Peso: 2 toneladas, incluso o peso do combustivel.
    * Velocidade: 750 km / hora.
    Formas de Lançamento de Alvo das Bombas:

    * Rampa fixada e inclinada, direcionada para Londres, com uma velocidade mais rápida que os aviões da época, quando faltava alguns kms terminava o combustivel da Bomba, então elas caiam sobre Londres, causando morte e destruição (não admiramos as mortes e destruição e sim o “cálculo matematico feito na época para acertar o alvo”).

    Bombas V2:

    * Dimenão aproximada: forma do foguete 2 m de diametro x 6 m de altura.
    * Combustivel: oxigenio liquido alcool, desenvolvido na época
    * Velocidade: aproximadamente 3.000 km/hora (era como um missil de hoje).
    * Peso: aproximadamente 8 toneladas.
    * Bombas Lançamento: 2.672
    * Poder destruição: um diametro de 5.000 metros quadradosEstas Bombas eram indefensavel porque vinha de cima para baixo. Estas Bombas partiram de rampas móveis (geralmente de cima de caminhões). Os Alemães fazim o cálculo matemático da parábola para lançar esta bomba da Alemanha até Londres.

    Os Alemães contaram com a experiencia de Fon Braun para desenvolver as Bombas V1 e V2. Em 1922 o jovem engenheiro Fon Braun começou o estudo dos foguetes e em 1944 foi convencido ajudar o Raich, transformando os bons resultados de suas experiencias em bombas destruidoras.

    Londres:

    Os ingleses conseguiram diminuir os efeitos destas bombas, colocando baterias antiaereas no litoral, destruindo as tais bombas antes de entrar no continente Britânico.

    • No dia 6 de junho de 1944, chamado o Dia-D, os aliados ocidentais desembarcaram nas costas da França, dando início ao fim da II Guerra Mundial, começada há cinco anos na invasão nazista à Polônia. Simultaneamente ao desembarque do lado ocidental, no Leste da Europa, a URSS lançou uma poderosa ofensiva contra os nazistas. Onze meses depois a Alemanha nazista rendia-se para os vencedores. O Japão, aliado dos nazistas, desistiria quatro meses depois. Em agosto de 1945, todas as ações militares haviam sido suspensas, terminara a maior e pior guerra que a humanidade jamais travara.

      Conseqüências

      No Dia-D deu-se a maior operação militar da história da Guerra. Naquela data, 155 mil homem dos exércitos dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Canadá, lançaram-se nas praias da Normandia, região da França atlântica, dando início à libertação européia do domínio nazista.

      Transportados por uma frota de 14,2 mil barcos, protegida por 600 navios e milhares de aviões, asseguraram uma sólida conquista no litoral francês e dali partiram para expulsar os nazistas de Paris. Em seguida, o exército aliado marchou em direção a fronteira alemã. Era o primórdio do colapso do 3ª Reich (o império alemão).

      Invasão

      Na madrugada daquele dia, foram lançados nas proximidades de Cherburgo uma leva de tropas pára-quedistas para dar proteção ao desembarque que ocorreria a seguir pela manhã. Às 6h30, milhares de pequenos barcos começaram a despejar os soldados: americanos nas praias de codinome “Utah” e “Omaha”, ingleses e canadenses nas praias de “Juno”, “Cold” e “Sword”. Apesar da forte resistência feita pelos nazistas, o elemento surpresa foi fundamental.

      De fato, já no primeiro dia do desembarque na Normandia, os aliados conseguiram fixar-se firmemente no litoral, começando a avançar para o interior da península de Cherburgo. Simultaneamente, os soviéticos deram início a sua ofensiva de verão em toda a frente oriental; do Báltico, passando pela Bielorússia e Ucrânia, uma gigantesca massa de divisões russas esmagaram as defesas nazistas e chegaram até as portas de Varsóvia, capital da Polônia, em apenas quarenta dias.

      Paulo jorge pessoa mata
  2. Giovana Rosa, 9° ano B, n° 04

    A Batalha de Bzura, foi um contra-ataque polônes ocorrido durante a invasão da Polônia, na Segunda Guerra Mundial. As forças polonesas o 8º Exército alemão, que se dirigia à capital polonesa, Varsóvia. Embora as forças polonesas envolvidas tenham sido todas derrotadas, o ataque atrasou o avanço alemão e deu tempo para o exército polonês organizar parte de suas defesas.
    Dá-se esse nome à batalha pois ela ocorreu na área sul do Rio Bzura. Devido à vantagem em números e à surpresa alemã, os poloneses conseguiram causar consideráveis baixas entre seus inimigos, matando, aproximadamente, 1500 soldados alemães. As forças alemãs recuaram aproximadamente 20 km ao sul, e os poloneses recuperaram muitas cidades. Houve uma luta sangrenta quando ocorreu o encontro dos dois exércitos.
    Para cercar e destruir as forças polonesas, os alemães usaram a maioria do 10° Exército. A 1ª Divisão Panzer Alemã, depois de atravessar o Bzura, destruiu a 25ª Divisão de Infantaria polonesa, conseguiu capturar Ruszki, mas seu avanço foi parado.
    Durante a noite do dia 17 de Setembro, as principais forças do Exército Poznań atacaram as forças alemãs para começar o cerco alemão. A 15ª, a 25ª e a 17ª Divisão de Infantaria e a Brigada de Cavalaria Podolska, que tinham recuado, atravessaram novamente o Bzura. De manhã, os alemães começaram a se dirigir para o sul dos dois riachos do Bzura, apoiado por mais de 300 aeronaves e artilharia pesada. Os morteiros alemães levavam vantagem nas suas posições no alto do riacho direito do Vístula, atacando as posições polonesas o dia inteiro. Após dois dias de uma dura luta, e tendo usado todas as suas munições e ração, as tentativas de fuga se tornaram impossíveis.
    Somente poucas unidades polonesas conseguiram sair do cerco. Esses grupos entraram em Varsóvia e em Modlin, atravessando a Floresta de Kampinos. Entre eles estavam duas brigadas de cavalaria e a 15ª e 25ª Divisões de Infantaria. O resto, junto com o General Bortnowski, capitulou de 18 a 22 de Setembro e foram capturados.
    Depois da batalha, as divisões alemãs foram para Varsóvia e Modlin, cercando suas fortalezas. Embora as forças polonesas tenham sido derrotadas, sua importância estratégica tem que ser enfatizada. Devido a esta batalha, o avanço alemão foi atrasado por alguns dias, que habilitou as unidades polonesas em Varsóvia e em outros lugares para organizar as falhas na defesa.

    Giovana Rosa Ferreira
  3. Mariana Pin, nº21, 9ºB

    Ataque Japonês a base militar norte-americana de Pearl Harbor

    A guerra se tornou inevitável, o Japão que já tinha grande rivalidade com os Estados Unidos, pensou que o único meio de “neutralizar” os EUA seria dando um golpe definitivo e inesperado. Os Estados Unidos até então tentava parar o expansionismo Japonês.
    No início de Janeiro do ano de 1941, o almirante da Frota Combinada japonesa, Isoroku Yamamoto, mandou que se planeasse um ataque surpresa contra Pearl Harbor. Neste plano, o ataque não teria aviso prévio, ou seja, sem declaração de guerra.
    Yamamoto recebeu a permissão do primeiro ministro, Hideki Tojo, para executar o plano zeta, que consistia no ataque a Pearl Harbor, além disso, o plano tinha um programa estratégico mais amplo, ou seja, o seu principal objetivo era conseguir petróleo e matérias-primas suficientes para levar a cabo uma guerra longa e cara, além de ter caminho livre para o comércio com a Ásia. Portanto a base norte-americana não era a única, estavam previstas ofensivas simultâneas contra Singapura, Hong Kong, Ilhas Holandesas e Filipinas.
    O plano previa atacar o inimigo com 353 aviões em duas vagas capazes de eliminar completamente as defesas de Pearl Harbor.
    No dia 7 de dezembro de 1941 ocorreu o ataque. Às seis e vinte da manhã, terminou a descolagem da primeira vaga. Foram postos no ar, em tempo recorde, 183 aviões entre os quais estavam: 41 bombardeiros de voo picado Aichi D3A2 Val, 49 torpedeiros Nakajima B5B2 Kate e 43 caças Mitsubishi A6M2 Zero.
    O dispositivo atacante desenvolvia-se em cadeia. Primeiramente, atacavam os aviões-torpedeiros, depois os bombardeiros de picada e, por último, os bombardeiros. Deram-se então algumas tentativas da aviação americana de interceptar o ataque. Poucos aviões de caça decolaram e enfrentaram os atacantes, e, em todos os casos, o fizeram por iniciativa própria e sem esperar ordens que, por outro lado, não foram dadas. Foram poucos os pilotos que valentemente, levantaram vôo.
    O ataque a Pearl Harbor marcou um êxito para as armas japonesas. A frota americana sofreu um rude golpe e tardaria a recuperar-se. Era o momento da ação e o Japão soube aproveitá-lo. Sem perder um instante, seus exércitos lançaram-se à conquista do sudeste asiático.

    Logo depois os Estados Unidos declaram guerra ao Japão.

    As baixas do pessoal militar dos Estados Unidos foram as seguintes:

    Total de mortos, 3.303.
    Total de feridos: 1.272.
    Baixas totais: 4.575.

    As perdas japonesas totalizaram 28 aviões e três pequenos submarinos de 40 toneladas, cada um.

  4. Batalha de Stalingrado – Juliete, nº 13, 9º ano B
    Foi uma operação militar conduzida pelos alemães e seus aliados contra as forças russas pela posse da cidade de Stalingrado (atual Volgogrado), às margens do rio Volga, na antiga União Soviética, entre 17 de julho de 1942 e 2 de fevereiro de 1943, durante a Segunda Guerra Mundial. A batalha foi o ponto de virada na frente leste da guerra, marcando o limite da expansão alemã no território soviético e é considerada a maior e mais sangrenta batalha de toda a História, causando a morte e ferimentos em cerca de dois milhões de soldados e civis. Marcada por sua extrema brutalidade e desrespeito às perdas militares e civis de ambos os lados, a ofensiva alemã sobre a cidade de Stalingrado, a batalha dentro da cidade e a contra-ofensiva soviética que cercou e destruiu todo o 6º Exército alemão e outras forças do Eixo, foi a segunda derrota em larga escala da Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial e a mais decisiva; a partir daí, a ofensiva passou totalmente para as mãos dos soviéticos até a vitória final contra o Terceiro Reich, em 8 de maio de 1945.
    No fim de agosto, o Grupo de Exércitos Sul (B) havia finalmente atingido o rio Volga, ao norte de Stalingrado, seguido de outro avanço pelo rio até o sul da cidade. No começo de setembro, os soviéticos podiam apenas reforçar e realimentar suas tropas dentro da cidade por perigosos caminhos ao longo do Volga, sob constante bombardeio aéreo e de artilharia terrestre alemã. Em 5 de setembro, dois exércitos soviéticos organizaram um ataque maciço contra o Panzerkorps – as divisões blindadas nazistas, mas foram contidos pela Luftwaffe, que bombardeou a artilharia soviética de apoio ao ataque e as linhas defensivas. Dos 120 tanques usados na ofensiva, 30 foram perdidos nos bombardeios. Na cidade em ruínas, dois exércitos russos estabeleceram suas linhas de defesa entre casas e fábricas destruídas, numa luta dura e desesperada. A expectativa de vida de praças recém-chegados à batalha era de menos de 24 horas e a dos oficiais, três dias. Em 27 de julho, Josef Stalin havia baixado a ordem número 227, decretando que todos os comandantes locais que aprovassem uma retirada não-autorizada em sua área devessem ser levados imediatamente a um tribunal militar. O slogan soviético era: “Nenhum passo para trás!”. Isto fez com que o avanço alemão para dentro de Stalingrado lhes custasse pesadas baixas. A doutrina militar alemã era baseada no principio do combate com forças armadas combinadas e uma cooperação próxima e conjunta dos blindados, infantaria, engenharia, artilharia e bombardeio aéreo do solo inimigo. Para conter isto, os soviéticos adotaram a tática de simplesmente se colocar nas linhas de frente o mais próximo que fosse fisicamente possível, escapando o máximo que pudesse da artilharia e bombardeios aéreos, geralmente feitos às suas costas. Isto fazia com que as tropas alemãs tivessem que avançar por seu próprio risco num combate corpo a corpo. Combates cruéis aconteciam em cada rua, sótão, fábrica ou porão de cada casa ou construção. Os alemães brincavam amargamente com isso, ao dizerem que capturavam uma cozinha, mas ainda lutavam na sala de estar. A estação de trem de Stalingrado mudou de mãos quatorze vezes em seis horas de combates.

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