Atividade 8º EF Veritas – Desafio   24 comments

Realize uma pesquisa sobre uma das revoltas do Período Regencial (utilize os links do tópico abaixo o material didático do colégio).

Busque o máximo de informações possível.

Elabore um texto conclusivo que responda a estes questionamentos:

1. Que grupo social liderou a revolta?

2. Quais as principais queixas dos revoltosos?

3. Qual foi a reação do governo?

4. Quais foram as consequências da revolta?

Post o seu texto como um comentário neste tópico.

Não esqueça de colocar nome, nº e série.

Publicado agosto 6, 2009 por profluizfilo em Atividade Veritas

24 Respostas para “Atividade 8º EF Veritas – Desafio

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  1. Com a abdicação de D. Pedro I, houve uma sensação de vazio político no Brasil, o que provocou a disputa entre os grupos dos liberais exaltados e os liberais moderados. Os liberais exaltados eram principalmente a classe média do povo, e os moderados eram formados por aristocratas. Antes as duas se uniram para intimidar o imperador, pois as duas estavam insatisfeitas com o reinado. Mas depois, romperam alianças e passaram a disputar pelo poder.
    O Período Regencial teve seu começo cerca de dois meses após a abdicação do imperador. Desde então surgiram vários grupos de rebeldes, sendo destacados a Balaiada, a Sabinada, a Cabanagem e os Farroupilhos.
    Falarei da Balaiada: A Balaiada surgiu no estado do Maranhão, e durou por três anos (1838 – 1841).
    Nela o povo do Maranhão encontrou dificuldades na exportação do algodão devido ao novo concorrente. Os Estados Unidos também havia passado a fazer a exportação do produto. As plantações do Maranhão ficaram escassas e houve grande desemprego ao povo. Então os fazendeiros começaram a juntar-se com outros fugitivos e criadores de animais afim de uma revolta e, foram liderados por um artesão que tinha como apelido Balaio (daí o nome da revolta). Balaio também estava descontente porque não conseguia comerciar e vender os seus cestos.
    Daí, juntou-se com seus “aliados” e decidiram que iniciariam uma revolta pois segundo ele alguém precisava cuidar daquele povo. O principal tipo de classe social que liderou a revolta foi o povo de classe média (liberais), que se mostrava insatisfeito com o governo e também com fome, miséria e escravidão. Estava iniciada a revolta.
    O primeiro conflito foi entre um vaqueiro dos liberais contra um político que representava os fazendeiros (ricos).
    Mais tarde, em outras revoltas, os balaios tomaram a cidade de Caxias, que na época era muito importante no estado. Daí em diante os balaios começaram a ser assassinados quando forças oficiais invadiram Caxias e devolveram os privilégios da elite.
    Quem se destacou no massacre aos balaios foi Luís Alves de Lima e Silva, que foi nomeado pelo governo Barão, e posteriormente Duque de Caxias, e ainda depois tornou-se um patrono do exército.

    Bruno D. Barreira, nº4 8ºano A
  2. Sabinada :
    O Período Regencial foi o intervalo entre a abdicação de D.Pedro I até o período que seu filho D. Pedro de Alcântara atingisse a idade para ser o sucessor do trono.
    Esse Período Regencial foi, no Império Brasileiro, um dos períodos mais turbulentos ; porque foi quando estourou várias revoltas entre elas a Sabinada (na província da Bahia).
    Essa revolta teve como líder Francisco Sabino Vieira(daí vem o nome da revolta)e como principal grupo social a classe média urbana – comerciantes, profissionais liberais e oficiais militares.
    Essa revolta ocorreu porque os revoltosos não estavam contentes com a Independência sem haver grandes mudanças, ou seja, não ter mudado o que era antes de colônia (escravidão,sistema econômico e político, etc.) para o que era no momento ,a Independência,ou seja, esse conflito se estabeleceu em torno da questão da centralização monarquica e do federalismo republicano.
    Para resolver esse problema os revoltosos Proclamaram uma República Bahiana, mesmo sendo provisória(que seria decretada até que D.Pedro Alcântara atingisse a maioridade e virasse Imperador).
    Então diante dessa notícia sobre a revolta , Francisco de Souza Paraíso(Presindente da Província), e o Comandante das Armas, Pinto Garcez, abandonaram a cidade e se refugiaram num brigue ancorado na baía de Todos os Santos.
    Os sabinos não conseguiram convencer o interior da Bahia (os grandes senhores do Recôncavo) a aderir o movimento.Então esses senhores ajudam o governo imperial a invadir os lugares onde estavam os revoltosos .
    O exército imperial liderado pelo comandante Crisóstomo Calado ataca os revoltosos e acabam vitoriosos.
    As conseqüências da guerra foram 3 mil mortes e 3 mil feridos .Os defensores da república baiana foram jogados em casa incendiadas por fogo.
    Só 3 líderes são condenados à morte,mas nenhum deles é executado.Sabino morre pacificamente em Mato Grosso .
    Ettory Jacinto Carnelós n º :8 Série :8 ºB

    Ettory Jacinto Carnelós
  3. O PERÍODO REGENCIAL

    Se inicia em 17 de julho de 1831, mais ou menos dois meses depois da abdicação de D. Pedro I. Segundo a constituição de 1824, caso um monarca não pudesse assumir, deveria ser formada uma regência composta por três pessoas, a chamada Regência Trina. O que impossibilitava a ascensão de D. Pedro II ao trono do Brasil, pois na época ele só tinha 5 anos.
    O governo era dividido em dois grupos:
    Liberais Moderados: que eram formados pela maioria dos deputados e senadores, ricos fazendeiros da região sudeste. Portando , eram a favor da centralização do poder (Unitarismo).
    Liberais Exaltados: que eram os latifundiários do nordeste. Eram a favor da descentralização do poder (federalismo). Uma pequena parte dos Exaltados era favorável às idéias democráticas, como todos poderem votar, o fim da escravidão, cidadania, etc.
    Foram esses dois grupos que se enfrentaram durante o período regencial.

    REGÊNCIAS

    Em 1831 foi elaborada uma Regência Trina Provisória. Esta ficou no poder até 1835, quando o padre, Diogo Antônio Feijó assumiu o posto de ministro da justiça. Logo, foi substituído por Ajaújo Lima, pois foi criticado por não conseguir debelas duas grandes revoltas(no Pará e no Rio Grande do Sul). Porém, Lima, que era do grupo dos liberais moderados, tambem nao teve sucesso contra as revoltar e além disso, o modo de coverno provocou mais duas revoltas, na Bahia e no Maranhão.
    Por causa disso, D. Pedro II foi nomeado imperador com apenas 15 anos, em 1840.

    Vou falar sobre a SABINADA.

    Ocorreu na cidade de Salvados, BA, liderada por um médico e tambem dono de um jornal, o “Novo Diário da Bahia”, chamado Francisco Sabino Vieira.
    No início do mês de novembro de 1837, um boato surgiu entre os oficiais das tropas militares de Salvados, de que o presidente da província tinha recebido uma ordem do governo do Rio de Janeiro pedindo que enviasse as tropas baianas para lutar contra os farrapos no Rio Grande do Sul.
    Os oficiais nao gostaram na idéia, e o jornal de Francisco Vieira criticava os regentes, alegando que eles nao tinham o direito de governar no lugar do imperador; criticava o presidente, porque obedecia aos regentes e convocava o povo da Bahia para uma revolução para separar a província do Império. Com essa independencia, não teriam que obedecer aos regentes que mandavam e desmandavam lá do Rio de Janeiro.
    As influencias das ideias republicanas entre os oficiais e o jornal repetindo que os baianos deviam proclamar a independencia, ajudavam a aumentar o descontentamento dos baianos, até que em 1837, eles resolveram agir.
    No dia 7 de novembro, os rebeldes organizaram um novo governo. Divulgaram a declaração redigida por Sabino e José Duarte da Silva, que explicava os objetivos da revolta: libertar a provincia do Império e convocar uma Constituinte para dar à Bahia novas leis, dizia tambem que a independencia duraria apenas até D. Pedro II poder assumir o governo. Isso é, eles não eram contra a autoridade do imperados, mas sim à autoridade dos regentes.
    O presidente da provincia, o chefe de policia, os senhores de engenho que moravam no interior e os regentes do Rio de Janeiro organizaram um nucleo de resistencia e ja tinham tudo para preparar-se da invasão de Salvador.
    No início da noite de 15 de março de 1838, os rebeldes, que estavam sem saída, entregaram-se ao comandante das tropas regenciais.
    Durante tudo isso, 1258 rebeldes morreram e 2989 foram presos.
    Depois disso, a Bahia voltou a ser submisse aos regentes e os comerciantes ricos voltavam a viver em segurança, gralas as tropas regenciais, sempre prontar para defendê-los.

    Gabriela P. , nº9, 8º ano B
  4. O Período Regencial

    A revolta foi formada por dois grupos liberais exaltados e liberais moderados, esses grupos quando D.Pedro I era o governante se unirão e formarão o partido Brasileiro para tentar fazer D.Pedro I abdicar pois estavam descontentes com o governo , quando D.Pedro abdicou o poder ficou vazio ,e quando as pessoas não possuíam o poder elas eram contra mas quando veem o poder em suas mãos querem se apossar dele, e ai começa a disputa pelo poder do trono brasileiro após abdicação de D.Pedro I ,pois ambos os grupos queriam se apossar do Poder. Um dos grupos era formado pela classe Média do povo Urbana conhecido como liberais exaltados , já o outro formado por aristocracia rural era conhecido com liberais moderados .
    O periodo regencial comecou após duas semana da abidicação de D.Pedro I. Apartir desse fato nascerão novos grupos de rebeldes onde se destacão quatro: Balaiada, a Sabinada, a Cabanagem e os Farroupilhos.
    Eu irei falar do movimento conhecido como Farroupilhos .esse movimento ocorreu no Rio Grande do sul , Agora irei citar quatro causas que fizeram o grupo das Farroupilhos se rebela :
    1-Um fato estranho é que naquele o dinheiro já era falsificado esse foi motivos que causou o pânico na província do Rio Grande do Sul, pois com grande de moedas falso o governo resolveu mudar o dinheiro para cédulas só que o numero de cédulas e os postos de trocas eram insuficientes e não possível trocar todas as moedas de cobre causando ainda a desconfiança dos gaúchos.
    2-outro motivo foi a grande precariedade de transportes da província ou seja a província ficava totalmente isolada de outras cidades da região e do país em época de chuva a situação ficava ainda pior e com isso os Gaúchos perdiam o comércio de exportação para outras regiões.
    3-outro fato foi uma espécie de guerra que ocorreu contra o presidente uruguaio que começou a confiscar o gado de brasileiros por causa de disputa de governos , ou seja por causa do governo brasileiro brigar contra o de Uruguai o gaúchos saíram perdendo , isso acabou causando revoltas dos Gaúchos .
    4-outro fato que marcou é que segundo a constituição de 1824 o dinheiro das províncias do país seriam usados para pagar obras e dividas do governo Central,a província do rio grande do sul teve que dar seu dinheiro para pagar obras de Santa Catarina e dividas com os ingleses em vez de fazer melhorias na Província.
    Nesse movimento dois nomes que se destacam são Bento Manoel Ribeir, uma figura polemica e Bento Gonçalves da Silva , um grande guerreiro.
    Os farrapos tinham muita vantagem nos ataques surpresas por terras pois tinham grande agilidade porque contavam com uma grande cavalaria só que lutavam com ,mas lutavam contra uma marinha bem mas forte, então tinham vantagens e desvantagens nos combates.Pode se dizer que nas guerras das Farroupilhos Não ouve grande batalhas e sim pequenos combates.
    A guerra acabou no dia 28 sem nenhum tratado de paz ser assinado.

    Lucas M. Dias,Nº17 8ºano A
  5. A abdicação do Imperador provocou um vazio político no país, acirrando a disputa pelo poder entre as duas principais correntes do império: liberais exaltados e liberais moderados. O grupo dos exaltados era formado, principalmente, pelas camadas médias urbanas, enquanto que os moderados eram constituídos pelos representantes da aristocracia rural. Estas duas correntes políticas compunham o chamado Partido Brasileiro, e tinham se aliado em uma tentativa de intimidação a D. Pedro I, já que estavam insatisfeitos com os rumos absolutistas que o herdeiro do trono português estava seguindo. Mas depois, romperam alianças e passaram a disputar pelo poder.
    O Período Regencial teve seu começo cerca de dois meses após a abdicação do imperador. Desde então surgiram vários grupos de rebeldes, sendo destacados a Balaiada, a Sabinada, a Cabanagem e os Farroupilhas. Balaiada foi o grupo que liderou revolta.
    Balaiada: A Balaiada é o movimento que recebe esse nome, pois o líder da revolta era um artesão de apelido Balaio. A revolta aconteceu no interior da então Província do Maranhão. A crise na exportação de algodão teve papel importante na revolta, apoiada pela população mais pobre, inclusive escravos. A repressão custou muitas vidas. Aos poucos, o movimento transformou-se em confronto racial e em protesto contra a miséria. Os fazendeiros e chefes políticos liberais retiraram o apoio ao movimento rebelde, temendo que ocorresse uma insurreição negra, o que prejudicaria seus interesses de proprietários de terra. Nela o povo do Maranhão encontrou dificuldades na exportação do algodão devido ao novo concorrente. Os Estados Unidos também havia passado a fazer a exportação do produto. As plantações do Maranhão ficaram escassas e houve um grande desemprego ao povo. Então os fazendeiros começaram a juntar-se com outros fugitivos e criadores de animais afim de uma revolta e, foram liderados por um artesão que tinha como apelido Balaio (daí o nome da revolta). Balaio também estava descontente porque não conseguia comerciar e vender os seus cestos. Daí, juntou-se com seus “aliados” e decidiram que iniciariam uma revolta pois segundo ele alguém precisava cuidar daquele povo. O principal tipo de classe social que liderou a revolta foi o povo de classe média (liberais), que se mostrava insatisfeito com o governo, pois ele não havia feito nada e também com fome, miséria e escravidão. Estava iniciada a revolta.O primeiro conflito foi entre um vaqueiro dos liberais contra um político que representava os fazendeiros (ricos).
    Mais tarde, em outras revoltas, os balaios tomaram a cidade de Caxias, que na época era muito importante no estado. Daí em diante os balaios começaram a ser assassinados quando forças oficiais invadiram Caxias e devolveram os privilégios da elite.
    Quem se destacou no massacre aos balaios foi Luís Alves de Lima e Silva, que foi nomeado pelo governo Barão, e posteriormente Duque de Caxias, e ainda depois tornou-se um patrono do exército.

    Stephanny dos S. Chiaperini,nº23,8ºA
  6. Balaiada
    A Balaiada foi um movimento liderado pelas camadas mais baixas da população de Maranhão, São Luís, em 1838.
    Para entender o porquê do envolvimento de classes pobres é necessário compreender que a economia do Maranhão estava prejudica pela concorrência estadunidense no mercado de algodão – produto que o Maranhão mais exportava -, fazendo os ricos proprietários sobrecarregarem seus poucos escravos – já que o tráfico negreiro, por influência da Inglaterra, diminuía -, além da atividade pecuária que diminuiam a mão-de-obra livre nessa região.
    Havia, também, disputa pelo poder local.
    O movimento iniciou-se quando Raimundo Gomes e um pequeno grupo de homens invadiram Vila de Manga e assaltaram uma prisão, libertando não apenas o irmão de Gomes que estava preso, mas também todos os outros presidiários. Raimundo Gomes apossou-se se do lugarejo.
    Raimundo junto com Manuel Francisco dos Anjos Ferreira e Cosme, chefe de um quilombo, tornaram-se líderes do movimento da Balaiada.
    Raimundo Gomes andou pelo interior do Maranhão, trazendo ao movimento escravos fugidos, pequenos artesãos sem residência fixa e assaltantes de estradas entre outros tipos marginalizados.
    Muitas tentativas oficiais de repressão contra a Balaiada tinha sido frustradas e o movimento cresceu, espalhando-se pelo Piauí. Com mais adeptos, o movimento ficava cada vez mais heterogêneo, destacando as diferenças entre balaios e liberais.
    Depois da queda de Feijó, não vendo mais nenhum motivo para continuar na revolta, os liberais se desvencilharam dos balaios e deduraram-nos em troca de alguns cargos públicos readquiridos.
    O governo regencial enviou tropas e o coronel Luís Alves de Lima e Silva foi nomeado para comandá-las. Lima e Silva derrotou os rebeldes Os líderes balaios foram mortos ou capturados. Raimundo Gomes, líder dos balaios, rendeu-se.
    Alguns foram julgados e executados, como Cosme Bento, por enforcamento.
    Lima e Silva, culpado pelo massacre em Caxias, foi promovido a general e ganhou o título de Duque de Caxias, tornando-se, posteriormente, patrono do Exército brasileiro.

    Fontes: Wikipédia, klepsidra.net, suapesquisa.com, colegiosaofrancisco.com.br e Apostila Vesper.

    Débora, 8 ano A, número 5
  7. O Período Regencial – tempo onde não havia um imperador por D II ser jovem demais para o cargo – foi marcado por diversas batalhas, tanto política e fisicamente, com o unitarismo e federalismo, e as revoltas. Não era por mais, todos queriam ser o imperador, todos queriam direitos, todos queriam terras. A Cabanagem, Balaiada, Sabinada…
    E a Guerra dos Farrapos.
    Diferente das outras revoltas no Período Regencial, os rebeldes pertenciam á uma alta classe, os gaúchos da carne-seca.
    A carne argentina e uruguaia entrava em território brasileiro sem nenhuma taxa, e então perdiam mercado para aquela carne mais barata – os gaúchos gastavam muito dinheiro devido o sal importado que usavam em seus churrascos. Como abasteciam grande parte da população, queriam continuar naquele posto. Não queriam ser prejudicados no seu ramo.
    O pedido de proteção dos regentes foi ignorado, enfurecendo os dos pampas. Quando deram por si, a revolta estava começando.
    Nada muito efetivo, e um acordo de paz foi assinado. Afinal, os gaúchos não estavam querendo atingir o governo, só queriam dinheiro por suas carnes. Não era uma revolta popular, que acabava em sangue. Era uma revolta rica, sem ambições maiores que a continuar faturando ― este tipo de revolta não era guerra, era apenas um confronto. Era só necessário um acordo que o beneficiavam e eles se aquietavam.
    Afinal, eles tinham dinheiro. Tinham poder.

    Raffaella P Pellini, 22, 8A
  8. Murillo P. Paixão
    Nº 23
    8º Ano B

    Sabinada

    A revolta dos sabinos foi organizada, principalmente, pela classe média baiana, liderada por Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira (que dá o nome à revolta), um médico que também era dono de um jornal: “Novo Diário da Bahia”. Essa revolta possui muitos pontos em comum com a revolta farroupilha, sendo que Sabino era amigo de Bento Gonçalves (líder da Revolução Farroupilha), eles se conheceram em meio à revolução, quando Sabino foi preso por assassinar um político conservador no Rio Grande do Sul, mas agora quem estava mal era Bento Gonçalves, que foi preso em Salvador.
    Como na maioria das revoltas, as queixas eram os malditos regentes. Os sabinos queriam proclamar a República Baiana, apenas para não receber ordens do governo do Rio de Janeiro, isso até a maioridade de D. Pedro II, pois eles respeitavam a monarquia e o Imperador.
    Apesar de influenciada pelos farroupilhas, a Sabinada era mais ideológica do que a Guerra dos Farrapos, resumindo melhor, os sabinos usavam a imprensa para divulgar suas idéias e convencer o povo a lutar contra o governo conservador (sendo que a sabinada é uma revolta do grupo dos Exaltados), já os farroupilhas não tinham tanto diálogo assim, eles mais atacavam do discutiam.
    Em 7 de novembro de 1837, os rebeldes conseguem dominar Salvador, mas ainda tinham o interior inteiro para dominar. O interior era completamente contra a independência temporária da Bahia, pois era basicamente composto pela aristocracia rural, e os grandes fazendeiros apoiavam o governo do Rio de Janeiro.
    O presidente da província e o chefe da policia informaram o Rio de Janeiro sobre a revolta e pediram ajuda, enquanto organizavam os fazendeiros e senhores de engenho para combater os sabinos.
    Em 15 de março de 1838, os rebeldes foram encurralados pelas tropas e se entregaram.
    Apesar de ter “falhado” em sua missão, os sabinos deixaram como conseqüência uma certa ideologia anti-regencialista.
    Outra conseqüência, foi ter alarmado o governo a tal ponto que a repreensão foi muito mais violenta do que deveria ser, deixando 1258 mortos e quase 3 mil rebeldes presos.
    No mais, a Bahia voltou a ser completamente submissa ao governo do Rio de Janeiro e a aceitar ordens regenciais.

    Murillo P. Paixão
  9. A abdicação do Imperador provocou um vazio político no país, acirrando a disputa pelo poder entre as duas principais correntes do império: liberais exaltados e liberais moderados. O grupo dos exaltados era formado, principalmente, pelas camadas médias urbanas, enquanto os moderados eram constituídos pelos representantes da aristocracia rural. Estas duas correntes políticas compunham o chamado Partido Brasileiro, e tinham se aliado em uma tentativa de intimidação a D. Pedro I, já que estavam insatisfeitos com os rumos absolutistas que o herdeiro do trono português estava seguindo. Como D. Pedro II era menor, era preciso escolher um regente. A Constituição de 1824 designava para esta função o membro da família real com mais de 25 anos de idade. Já que não existia ninguém nessas condições, os deputados e senadores elegeram uma regência composta por três membros. Já o grupo dos liberais exaltados via este momento como a possibilidade de transformações mais radicais, maior liberalização do regime e de mais participação nos destinos do império. No entanto, os portugueses tinham se reorganizado e lutavam, agora, pela volta de D. Pedro I ao trono brasileiro, sendo por isso chamados de restauradores. E, ao mesmo tempo, o governo era dominado pelo grupo dos moderados. Desta forma, o movimento da abdicação transformou-se, para os exaltados, numa verdadeira “Journée des Dupes” (Jornada ou Dia dos Logrados), pois não conseguiram chegar ao poder, além de verem suas propostas esquecidas, apesar de terem participado ativamente para a deposição de D. Pedro I. Assim, são três as tendências políticas em jogo no cenário político brasileiro a partir de 1831: os restauradores, ou caramurus; os liberais moderados, ou chimangos; e os liberais exaltados, ou farroupilhas ou, ainda, jurujubas. Em meio a este quadro de agitações políticas era necessário organizar o novo governo, já que a Constituição do Império estabelecia que, no caso de abdicação do imperador, o governo brasileiro seria exercido por um conselho de três regentes, eleitos pelo Legislativo, enquanto D. Pedro de Alcântara, o príncipe herdeiro, não atingisse a maioridade. Desse modo, cumprindo o preceito constitucional, teve início o governo das regências, que passou por três etapas. O período regencial começou cerca de 2 meses após a abdicação do imperador.

    Várias rebeliões marcaram o período regencial. Essas revoltas tinham como causas comuns:
    • Péssimas condições de vida da população mais pobre;
    • A falta de autonomia das províncias, devido à centralização do governo imperial;
    • O excesso de impostos, cobrados pelo governo central;
    • A luta pelo poder entre partidos e grupos políticos.

    Cabanagem (1835 — 1840)
    Seus principais fatos foram: domínio sobre Belém durante um ano e lutas no interior, morte de 40% da população da província. A rebelião que explodiu no Pará teve como líderes: Malcher, Vinagre e Angelim. Causas: revolta dos liberais contra o presidente nomeado pelo governo regencial, situação de miséria dos cabanos.

    Sabinada (1837 — 1838)
    A rebelião que explodiu em Salvador da Bahia teve esse nome pois seu líder foi o médico Francisco Sabino. As causas foram a decadência econômica e insatisfação com as autoridades. Proclamou a República Bahiense, que, curiosamente, seria provisória: terminaria quando D. Pedro II assumisse o trono.

    Balaiada (1838 — 1841)
    O movimento recebe esse nome pois o líder da revolta era um artesão de apelido Balaio. A revolta aconteceu no interior da então Província do Maranhão. A crise na exportação de algodão teve papel importante na revolta, apoiada pela população mais pobre, inclusive escravos. A repressão custou muitas vidas. Aos poucos, o movimento transformou-se em confronto racial e em protesto contra a miséria. Os fazendeiros e chefes políticos liberais retiraram o apoio ao movimento rebelde, temendo que ocorresse uma insurreição negra, o que prejudicaria seus interesses de proprietários de terra. O primeiro conflito foi entre um vaqueiro dos liberais contra um político que representava os fazendeiros.
    Mais tarde, em outras revoltas, os balaios tomaram a cidade de Caxias, que na época era muito importante no estado. Daí em diante os balaios começaram a ser assassinados quando forças oficiais invadiram Caxias e devolveram os privilégios da elite.
    Quem se destacou no massacre aos balaios foi Luís Alves de Lima e Silva, que foi nomeado pelo governo Barão, e posteriormente Duque de Caxias, e ainda depois tornou-se um patrono do exército.

    Guerra dos Farrapos (1835 — 1845)
    Esta rebelião aconteceu na então província do Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Seus líderes foram Bento Gonçalves, Giuseppe Garibaldi. Fatos principais: República de Piratini; República Juliana, anistia. Algumas de suas causas foram: altos impostos na comercialização de charque, entre outros, a exigência de mudanças políticas e econômicas. Ao contrário das outras rebeliões não houve represália aos participantes, que inclusive foram integrados ao exército brasileiro.

    João Victor C. Miramontes, n° 15, 8º Ano B
  10. Murillo P. Paixão
    Nº 23
    8º Ano B

    *Obs: fiz algumas correções ortográficas (falhas minhas na hora de colocar algumas aspas e esquecer de algumas palavras na hora de concluir algumas frases) para melhor compreensão do texto.

    Sabinada

    A revolta dos sabinos foi organizada, principalmente, pela classe média baiana, liderada por Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira (que dá o nome à revolta), um médico que também era dono de um jornal: “Novo Diário da Bahia”. Essa revolta possui muitos pontos em comum com a revolta farroupilha, sendo que Sabino era amigo de Bento Gonçalves (líder da Revolução Farroupilha), eles se conheceram em meio à revolução, quando Sabino foi preso por assassinar um político conservador no Rio Grande do Sul, mas agora quem estava mal era Bento Gonçalves, que foi preso em Salvador.
    Como na maioria das revoltas, as queixas eram os malditos regentes. Os sabinos queriam proclamar a República Baiana, apenas para não receber ordens do governo do Rio de Janeiro, isso até a maioridade de D. Pedro II, pois eles respeitavam a monarquia e o Imperador.
    Apesar de influenciada pelos farroupilhas, a Sabinada era mais ideológica do que a Guerra dos Farrapos, resumindo melhor, os sabinos usavam a imprensa para divulgar suas idéias e convencer o povo a lutar contra o governo conservador (sendo que a sabinada é uma revolta do grupo dos Exaltados), já os farroupilhas não tinham tanto diálogo assim, eles mais atacavam do discutiam.
    Em 7 de novembro de 1837, os rebeldes conseguem dominar Salvador, mas ainda tinham o interior inteiro para dominar. O interior era completamente contra a independência temporária da Bahia, pois era basicamente composto pela aristocracia rural, e os grandes fazendeiros apoiavam o governo do Rio de Janeiro.
    O presidente da província e o chefe da policia informaram o Rio de Janeiro sobre a revolta e pediram ajuda. Ao mesmo tempo organizavam os fazendeiros e senhores de engenho do interior para combater os sabinos.
    Em 15 de março de 1838, os rebeldes foram encurralados pelas tropas (formadas pela elite rural e pelos soldados do governo) e se entregaram.
    Apesar de terem falhado em sua “missão”, os sabinos deixaram como conseqüência uma certa ideologia anti-regencialista.
    Outra conseqüência, foi ter alarmado o governo a tal ponto que a repreensão foi muito mais violenta do que deveria ser, deixando 1258 mortos e quase 3 mil rebeldes presos.
    No mais, a Bahia voltou a ser completamente submissa ao governo do Rio de Janeiro e voltou também a aceitar ordens regenciais.

    Murillo P. Paixão
  11. O Período regencial brasileiro (1831-1840) foi o intervalo político entre os mandatos imperiais da Família Imperial Brasileira, pois quando o Imperador Pedro I abdicou de seu trono, o herdeiro D. Pedro II não tinha idade suficiente para assumir o cargo. Devido à natureza do período e das revoltas e problemas internos, o período regencial foi um dos momentos mais conturbados do Império Brasileiro
    Preparava-se contra Lobo de Sousa um levante armado. As intensas movimentações populares, tanto na capital (Belém) como nas zonas rurais, foram aos poucos encontrando seus líderes: Eduardo Nogueira Angelim, os irmãos Vinagre (lavradores), o fazendeiro Félix Antônio Clemente Malcher, o jornalista maranhense Vicente Ferreira Lavor e o cônego Batista Campos. Na noite de 6 para 7 de janeiro de 1834 ocorreu o levante dos cabanos, dominando facilmente a capital e executando Lobo de Sousa e as demais autoridades.

    Chamou-se cabanagem a rebelião que, marcada por enorme violência, irrompeu na província do Grão-Pará (Pará e Amazonas atuais) logo após a abdicação de D. Pedro I e mobilizou as camadas mais pobres da população contra o poder central e as elites, sobretudo os portugueses. O primeiro levante ocorreu em 2 de junho de 1831, liderado pelo cônego João Batista Gonçalves Campos, conhecido como Benze-Cacetes. Após um período de trégua, ressurgiu com maior violência, poucos anos depois. Na fazenda do Acará, de propriedade de Félix Antônio Clemente Malcher, organizou-se uma revolução para destituir o então presidente Bernardo de Souza Lobo. Malcher assumiu o governo em janeiro de 1835 e nomeou comandante de armas o tenente Francisco Pedro Vinagre, mandando executar o presidente, juntamente com o comandante de armas, coronel Joaquim José da Silva Santiago, e o capitão-de-fragata Guilherme James Inglis.

    Seus principais fatos foram: domínio sobre Belém durante um ano e lutas no interior, morte de 40% da população da província. A rebelião que explodiu no Pará teve como líderes: Malcher, Vinagre e Angelim. Causas: revolta dos liberais contra o presidente nomeado pelo governo regencial, situação de miséria dos cabanos.

  12. Balaiada

    A balaiada foi uma revolta da classe mais pobre do Brasil,pois suas situações iam piorando cada vez mais,principalmente depois que eles começaram a perder o comércio em virtude á uma concorrência estadunidense.Isso gerou uma grande crise no maranhão.
    O movimento começou a se espalhar por todo o Brasil (principalmente nas classes pobres),com isso as autoridades da época começaram a se preocupar e decidiram então em montar um exercito chefiado por Luís Alves de Lima e Silva para combater os revoltosos.
    Ocorreram várias batalhas então,a grande maioria de vitoria do governo,sendo assim o governo tambem ganhou a guerra.
    Os líderes balaios ou foram mortos em batalha ou capturados. Destes últimos, alguns foram julgados e executados, como Cosme Bento, por enforcamento. Pela sua atuação na Província do Maranhão, Lima e Silva recebeu o título de Barão de Caxias.
    O movimento então se enfraqueceu e aos poucos foi sumindo,até sumir de vez.

    cauê g. scripnic,nº6 8ºano B
  13. Depois da abdicação de D. Pedro I, ficou um vazio político no Brasil, que ocasionou a disputa entre os grupos dos liberais exaltados e os liberais moderados. Os liberais exaltados representavam a classe média do povo, e os moderados eram constituídos por aristocratas. Antes as duas se uniram para intimidar o imperador, pois as duas não estavam satisfeitas com o reinado do momento. Mas depois, romperam essas alianças e passaram a disputar pelo poder.
    O Período Regencial começou cerca de dois meses após a abdicação do imperador D. Pedro I. Depois disso, surgiram vários grupos de rebeldes, onde se destacaram a Balaiada, a Sabinada, a Cabanagem e os Farroupilhos.

    Balaiada
    Essa revolta começou no estado do Maranhão, e durou apenas três anos (1838 – 1841).
    A revolta começou quando o povo do Maranhão encontrou dificuldades para exportar algodão por causa do novo concorrente. Os EUA também havia começado a fazer a exportação do produto. As plantações do Maranhão praticamente sumiram e houve grande desemprego a maioria do povo. Assim, os fazendeiros começaram a criar uma união com outros fugitivos e criadores de animais afim de uma revolta por causa do ocorrido e, foram liderados por um artesão que tinha como apelido Balaio (daí o nome da revolta). Balaio também estava descontente porque não conseguia comerciar e vender os seus cestos.
    Daí, juntou-se com seus “aliados” e decidiram que iriam iniciar uma revolta, pois segundo ele alguém precisava tomar cuidados com daquele povo. O principal tipo de classe social que liderou a revolta foram os liberais, que se mostrava insatisfeito com o governo e também com fome, miséria e escravidão. Então estava iniciada a revolta.
    O primeiro conflito entre eles foi entre um vaqueiro dos liberais contra um político representante dos ricos. Depois, em outras revoltas, os balaios dominaram a cidade de Caxias, que na época tinha uma grande importância no estado. Dali pra frente, os balaios começaram a ser assassinados quando as forças oficiais invadiram Caxias e devolveram os privilégios da elite.
    Mas quem se destacou mesmo no massacre aos balaios foi Luís Alves de Lima e Silva, que mais tarde foi nomeado pelo governo Barão, e depois Duque de Caxias, e logo depois tornou-se um patrono do exército.

    GILBERTO PEREIRA JÚNIOR 8ºB Nº10

    gilberto pereira junior, 8ºb, nº10
  14. O nome Cabanagem vem de cabanas(pobres habitantes de palafitas que mesmo trabalhando continuam na miséria).Esses pobres eram explorados por comerciantes portugueses e grandes proprietários rurais.Alguns descontentes com a polícia regencial ajudaram as cabanas mas logo os traíram pois não queriam o fim da escravização.Isso causou a morte de quase 40 mil camponeses assassinados, cabanas incendiadas e aldeias indígenas arrancadas.O governo não desistiu de acabar com a cabanagem mesmo depois do assassinato do presidente, demorou mais em 1840 eles enfim derrotaram a cabanagem.Aldeias arrasadas, queima de cabanas e morte de mais 40 000 camponeses foram as consequências do ato da cabanagem.

    Marcos Vinícius nº 22 8º A
  15. Cabanagem:
    Os cabanos e os integrantes da elite local se uniram contra o governo regencial nesta revolta.O objetivo principal era a conquista da independência da província do Grão-Pará.
    Os cabanos pretendiam obter melhores condições de vida (trabalho, moradia, comida). Já os fazendeiros e comerciantes, que lideraram a revolta, pretendiam obter maior participação nas decisões administrativas e políticas da província.

    Com início em 1835, a Cabanagem gerou uma guerra entre os cabanos e as tropas do governo central.
    No ano de 1835, os cabanos ocuparam Belém e colocaram na presidência da província o fazendeiro Félix Malcher e por ele ter traido o movimento os cabanos mataram-no.

    Contando com o apoio inclusive de tropas de mercenários europeus, o governo central brasileiro usou toda a força para reprimir a revolta que ganhava cada vez mais força.

    Após cinco anos de combates, o governo regencial conseguiu reprimir a revolta. Em 1840, muitos cabanos tinham sido presos ou mortos em combates. A revolta terminou sem que os cabanos conseguissem atingir seus objetivos.

    Maria Gabriela n° 21 8° ano B
  16. Gustavo Cardoso n:11
    8 B

    Sabinada

    A Sabinada foi um movimento de revolta que eclodiu na Bahia. Foi liderada pelo médico Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira, por isso ficou conhecida como Sabinada. O principal objetivo da revolta era instituir uma república baiana, mas só enquanto o herdeiro do trono imperial não atingisse a maioridade legal.

    Portanto, a sabinada se insere no conjunto das revoltas regenciais que eclodiram como manifestações de descontentamento e insatisfação de parcelas da classes dominantes e populares diante da condução do governo monárquico pelas regências.
    Em comparação com outras revoltas provinciais de caráter separatista ocorridas no mesmo período, a Sabinada foi bastante breve pois durou de 1837 a 1838. Outra importante característica: a revolta foi organizada por homens cultos e ficou restrita às camadas médias da população de Salvador. O movimento de revolta não obteve, portanto, o esperado apoio dos proprietários agrários da região (os ricos fazendeiros e senhores de engenho).

    Por outro lado, as próprias lideranças recusaram-se a mobilizar a população pobre para participarem e apoiarem a revolta temendo, com isso, uma radicalização do movimento, a exemplo do que estava ocorrendo com a Cabanagem no Pará e a Farroupilha no Rio Grande do Sul.

  17. Período Regencial
    Se inicia em 17 de julho de 1831, mais ou menos dois meses depois da abdicação de D. Pedro I. Segundo a constituição de 1824, caso um monarca não pudesse assumir, deveria ser formada uma regência composta por três pessoas, a chamada Regência Trina. O que impossibilitava a ascensão de D. Pedro II ao trono do Brasil, pois na época ele só tinha 5 anos.
    O governo era dividido em dois grupos:
    Liberais Moderados: que eram formados pela maioria dos deputados e senadores, ricos fazendeiros da região sudeste. Portando , eram a favor da centralização do poder (Unitarismo).
    Liberais Exaltados: que eram os latifundiários do nordeste. Eram a favor da descentralização do poder (federalismo). Uma pequena parte dos Exaltados era favorável às idéias democráticas, como todos poderem votar, o fim da escravidão, cidadania, etc.

    Regências
    Em 1831 foi elaborada uma Regência Trina Provisória. Esta ficou no poder até 1835, quando o padre, Diogo Antônio Feijó assumiu o posto de ministro da justiça. Logo, foi substituído por Ajaújo Lima, pois foi criticado por não conseguir debelas duas grandes revoltas(no Pará e no Rio Grande do Sul). Porém, Lima, que era do grupo dos liberais moderados, também não teve sucesso contra as revoltar e além disso, o modo de governo provocou mais duas revoltas, na Bahia e no Maranhão.
    Por causa disso, D. Pedro II foi nomeado imperador com apenas 15 anos, em 1840.
    Revoltas
    Cabanagem (1835 — 1840)
    Seus principais fatos foram: domínio sobre Belém durante um ano e lutas no interior, morte de 40% da população da província. A rebelião que explodiu no Pará teve como líderes: Malcher, Vinagre e Angelim. Causas: revolta dos liberais contra o presidente nomeado pelo governo regencial, situação de miséria dos cabanos.
    Sabinada (1837 — 1838)
    A rebelião que explodiu em Salvador da Bahia teve esse nome pois seu líder foi o médico Francisco Sabino. As causas foram a decadência econômica e insatisfação com as autoridades. Proclamou a República Bahiense, que, curiosamente, seria provisória: terminaria quando D. Pedro II assumisse o trono.
    Balaiada (1838 — 1841)
    O movimento recebe esse nome pois o líder da revolta era um artesão de apelido Balaio. A revolta aconteceu no interior da então Província do Maranhão. A crise na exportação de algodão teve papel importante na revolta, apoiada pela população mais pobre, inclusive escravos. A repressão custou muitas vidas. Aos poucos, o movimento transformou-se em confronto racial e em protesto contra a miséria. Os fazendeiros e chefes políticos liberais retiraram o apoio ao movimento rebelde, temendo que ocorresse uma insurreição negra, o que prejudicaria seus interesses de proprietários de terra. O primeiro conflito foi entre um vaqueiro dos liberais contra um político que representava os fazendeiros.
    Mais tarde, em outras revoltas, os balaios tomaram a cidade de Caxias, que na época era muito importante no estado. Daí em diante os balaios começaram a ser assassinados quando forças oficiais invadiram Caxias e devolveram os privilégios da elite.
    Quem se destacou no massacre aos balaios foi Luís Alves de Lima e Silva, que foi nomeado pelo governo Barão, e posteriormente Duque de Caxias, e ainda depois tornou-se um patrono do exército.
    Guerra dos Farrapos (1835 — 1845)
    Esta rebelião aconteceu na então província do Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Seus líderes foram Bento Gonçalves, Giuseppe Garibaldi. Fatos principais: República de Piratini; República Juliana, anistia. Algumas de suas causas foram: altos impostos na comercialização de charque, entre outros, a exigência de mudanças políticas e econômicas. Ao contrário das outras rebeliões não houve represália aos participantes, que inclusive foram integrados ao exército brasileiro.
    Motivos das Revoltas

    Essas revoltas tinham como causas comuns:
    • Péssimas condições de vida da população mais pobre;
    • A falta de autonomia das províncias, devido à centralização do governo imperial;
    • O excesso de impostos, cobrados pelo governo central;
    • A luta pelo poder entre partidos e grupos políticos.

    Leonardo C. Pimenta, N° 18, 8ºB
  18. Sabinada
    Foi uma revolta que foi feita por pessoas da classe média e que foi liderada por Francisco Sabino Vieira.
    Ela ocorreu na cidade de Salvador ,capital Bahia.
    Os sabinos, mesmo manifestando fidelidade monárquica, proclamaram uma república provisória,durante a época das regencias.
    A Bahia fica desde já separada, e independente da Corte do Rio de Janeiro, e do Govemo Central, a quem desde já desconhece, e protesta não obedecer nem a outra qualquer Autoridade ou ordens dali emanadas, enquanto durar somente, a menoridade do sr. dom Pedro II.
    O governo enviou tropas regenciais e conseguiu apoio dos poderosos senhores do engenho do interior da Bahia que organizaram resistências e providenciaram todos os suprimentos para invadir a cidade de Salvador para combater os revoltosos.
    Em 15 de março de 1838 os rebeldes foram encurralados e se submeteram ao comandante das tropas regenciais Crisóstomo Calado que se excede na repressão, deixando mais de mil mortos e três mil feridos. Incediando Salvador,jogando nas casas fogo , e os que escapam com vida são julgados pelos grandes senhores rurais, os júris de sangue. Se gente do povo é queimada, só três dos líderes são condenados à morte ,mas ninguém é executado.

    Rafaela Vieira Ogata nº21 8ºA
  19. O imperador do Brasil D. Pedro I, abdicou seu posto como imperador do Brasil em sete de Abril de 1831, devido graves problemas internos, advindos de crises internacionais e de instabilidades políticas no país. A abdicação do Imperador provocou um vazio político no país, acirrando a disputa pelo poder entre as duas principais correntes do império: liberais exaltados e liberais moderados.
    O grupo dos exaltados foi formado principalmente pelas camadas médias urbanas. Enquanto o grupo moderado era representado pelo grupo da aristocracia rural. Juntas essas duas camadas políticas, constituíam o Partido Brasileiro, que intimidaram mais ainda o imperador brasileiro para se abdicar ao cargo de imperador.
    Depois da Abdicação do imperador as principais correntes do império romperam suas alianças e após dois meses O Período Regencial começou. Logo após começaram a surgir novos grupos rebeldes, sendo destacadas: a Balaiada, a Sabinada, a Cabanagem e os Ferroupilhos.
    Cabanagem: domínio sobre Belém durante um ano e lutas no interior, morte de 40% da população da província. A rebelião que explodiu no Pará teve como líderes: Malcher, Vinagre e Angelim. Causas: revolta dos liberais contra o presidente nomeado pelo governo regencial, situação de miséria dos cabanos. Seu nome foi dado ao tipo de habitação.
    As principais queixas foram que mesmo após a Independência do Brasil a província dessa região se mobilizou para expulsar as forças reacionárias que pretendiam manter aquela região como província de Portugal.
    Em seis de janeiro de 1835, liderados por Antonio Vinagre, os rebeldes capulhos iniciaram o movimento contra a continuar sendo uma província de Portugal. O governo cabano não durou muito tempo para intervir, e logo após disse aos cabanos para esquecessem do movimento que mesmo contestando continuariam ser uma província de Portugal.

  20. Periodo Regencial

    O período regencial se inicia cerca de dois meses após a abdicação de D. Pedro I. Segundo a constituição, caso um monarca não pudesse assumir, deveria ser formada uma regência composta por três pessoas, a chamada Regência Trina. O que impossibilitava a ascensão de D. Pedro ,que na época tinha apenas 5 anos.
    Era dividido em dois grupo : Os liberais exaltados e liberais moderados. Foram esses dois grupos que se enfrentaram durante o período regencial.
    Liberais exaltados :eram os favoraveis à descentralização do poder , representantes do latifundiarios do nordeste.
    Liberais Moderados: eram a maioria dos deputados e senadores e outros a favor da centralização do poder.

    Regências

    Em 1831 foi elaborada uma Regência Trina Provisória. Esta ficou no poder até 1835, quando o padre, Diogo Antônio Feijó assumiu o posto de ministro da justiça. Logo, foi substituído por Ajaújo Lima, pois foi criticado por não conseguir debelas duas grandes revoltas(no Pará e no Rio Grande do Sul). Porém, Lima, que era do grupo dos liberais moderados, tambem nao teve sucesso contra as revoltar e além disso, o modo de coverno provocou mais duas revoltas, na Bahia e no Maranhão.
    Por causa disso, D. Pedro II foi nomeado imperador com apenas 15 anos, em 1840.

    REVOLUÇÃO FARROUPILHA

    Também conhecida como Guerra dos Farrapos , foi o descontentamento dos gaúchos com o governo regencial.
    Os gaúchos sempre forem os maiores fabricantes de carne seca, que alimentava a população brasileira . Mas charques (carne seca) de outros paises entravam no Brasil sem pagar nenhuma taxa especial , sendo até mais barato do que a charque dos gauchos. Essa concorrencias os prejudicava. Quando pediram proteção aos regentes , eles não foram atendidos. Revoltados invadiram a capital e derrubaram o governo da provincia. Esse movimento foi das classes mais ricas , que tinham dinheiro para comprar armas em paises vizinhos . Por isso a guerra demorou pra terminar . A paz só foi assinada em 1845.

    Mariana A. , nº22 , 8ºB
  21. – O grupo social que liderou a Revolta Sabinada foi a classe
    Média, farmacêuticos, Lojistas, Médicos, donos de Jornais que ajudaram e formaram a ideia de uma província fora do Império.
    – Eles queriam que a Bahia fosse mais “liberal”, tivesse seu próprio comando até D.Pedro II ter a idade necessária de obter seu poder.
    (-Uma coisa interessante é que eles respeitavam o Império e o poder de D. Pedro, mas as outras províncias e o governo central não entenderam o ponto de vista usado pelos baianos).
    – O Governo Central ficou muito desgostoso em saber que estava “perdendo seu Poder ou domínio”. Eles obtiveram um ajuda muito grande dos Senhores de Engenho que não queriam que a Bahia fosse “Auto-suficiente” e que eles perderiam as mordomias de serem Senadores e os privilégios dado Pelo Governo Central.
    -Depois de meio ano dos baianos conseguirem o que queriam eles foram surpreendidos pelo exercito nacional e pelos soldados que serviam outras Províncias que apoiavam o Governo Central e que receberam o comando de atacarem a capital baiana que portava a maior parte dos idealistas da revolução Sabinada. Muitas pessoas morreram defendendo seus ideais e suas opiniões.

    Vinicius Melo nº28 8ºA
  22. Periodo Regencial

    O período regencial se inicia cerca de dois meses após a abdicação de D. Pedro I. Segundo a constituição, caso um monarca não pudesse assumir, deveria ser formada uma regência composta por três pessoas, a chamada Regência Trina. O que impossibilitava a ascensão de D. Pedro ,que na época tinha apenas 5 anos.
    Era dividido em dois grupo : Os liberais exaltados e liberais moderados. Foram esses dois grupos que se enfrentaram durante o período regencial.
    Liberais exaltados :eram os favoraveis à descentralização do poder , representantes do latifundiarios do nordeste.
    Liberais Moderados: eram a maioria dos deputados e senadores e outros a favor da centralização do poder.

    Regências
    Em 1831 foi elaborada uma Regência Trina Provisória. Esta ficou no poder até 1835, quando o padre, Diogo Antônio Feijó assumiu o posto de ministro da justiça. Logo, foi substituído por Ajaújo Lima, pois foi criticado por não conseguir debelas duas grandes revoltas(no Pará e no Rio Grande do Sul). Porém, Lima, que era do grupo dos liberais moderados, também não teve sucesso contra as revoltar e além disso, o modo de governo provocou mais duas revoltas, na Bahia e no Maranhão.
    Por causa disso, D. Pedro II foi nomeado imperador com apenas 15 anos, em 1840.

    -Revoltas

    -Cabanagem (1835 — 1840)

    Seus principais fatos foram: domínio sobre Belém durante um ano e lutas no interior, morte de 40% da população da província. A rebelião que explodiu no Pará teve como líderes: Malcher, Vinagre e Angelim. Causas: revolta dos liberais contra o presidente nomeado pelo governo regencial, situação de miséria dos cabanos.

    -Sabinada (1837 — 1838)

    A rebelião que explodiu em Salvador da Bahia teve esse nome pois seu líder foi o médico Francisco Sabino. As causas foram a decadência econômica e insatisfação com as autoridades. Proclamou a República Bahiense, que, curiosamente, seria provisória: terminaria quando D. Pedro II assumisse o trono.

    *Balaiada (1838 — 1841)

    O movimento recebe esse nome pois o líder da revolta era um artesão de apelido Balaio. A revolta aconteceu no interior da então Província do Maranhão. A crise na exportação de algodão teve papel importante na revolta, apoiada pela população mais pobre, inclusive escravos. A repressão custou muitas vidas. Aos poucos, o movimento transformou-se em confronto racial e em protesto contra a miséria. Os fazendeiros e chefes políticos liberais retiraram o apoio ao movimento rebelde, temendo que ocorresse uma insurreição negra, o que prejudicaria seus interesses de proprietários de terra. O primeiro conflito foi entre um vaqueiro dos liberais contra um político que representava os fazendeiros.

    Thais Ricioli 8ª A nº 24.
  23. O período que D. Pedro I abdicou foi muito disputado principalmente pela alta sociedade a vaga, e foi se gerando duas formas de propostas para o problema, o Unitarismo e Federalismo. Eles achavam, em primeiro lugar, que o governo deveria atender exclusivamente aos interesses dos grandes proprietários de terras e de escravos, aprovando apenas as medidas que os favorecessem. Quanto a população em geral, preferia-se que se mantivesse afastada do poder para não interferir nos privilégios dos grandes proprietários. E essa população também estava descontente.

    A solução então, foi eleger um regente, encarregado de tomar conta do país. Com o “fracasso” dos dois, a solução foi antecipar a maioridade de D. Pedro II para, finalmente, comandar o Brasil.

    Durante e após o período regencial, houveram várias revoltas que acabaram resultando em, principalmente, matanças.

    Larissa Rudiger, 8°A
  24. A revolta popular que escolhi é a Cabanagem.
    Ocorreu no estado do atual Pará (capital Belém) e foi comandada por cabanos (pobres habitantes de palafitas), que foi uma importante revolta popular na época da Regência. Foi o mais notável movimento popular do Brasil, o único em que as camadas pobres da população conseguiram ocupar o poder de toda uma província com certa estabilidade.
    Sendo eles explorados por proprietários rurais e comerciantes portugueses, após a independência do Brasil os indígenas e tapuios esperavam ter seus direitos reconhecidos e não serem mais obrigados a trabalhar como escravos nas roças e manufaturas dos aldeamentos; os escravos negros queriam a abolição da escravatura; profissionais liberais nacionalistas e parte do clero lutavam por uma independência mais efetiva que afastasse os portugueses e ingleses do controle político e econômico, como também a distribuição de terras para o povo e a morte dos exploradores.
    O governo teve muito trabalho para acabar com a revolta, pois as forças militares foram extremamente violentas, incendiando a fazenda de Malcher e prendendo-o juntamente com outros líderes. Revoltado, o povo de Belém acompanhava os acontecimentos. O presidente da província, Lobo de Souza, e o comandante das tropas portuguesas foram mortos, e os revoltosos, soltos. Malcher foi aclamado presidente da província.
    O saldo foi desastroso: aldeias de índios foram arrasadas, cabanas incendiadas, e quase 40 mil camponeses assassinados.

    Vinchenzo n°27 8° A

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